sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Projeto Sete Vidas



Meu nome é Sabrina Mioto. Desde criança sempre gostei muito de animais, assim como meus pais. Sempre tivemos animais em casa e ainda pequena já queria salvar gatos e cachorros que via pelas ruas. Dizem que herdei isso de minha mãe, que também desde criança já mostrava o seu amor por esses bichos. 

Sou voluntária do Projeto Sete Vidas, grupo de proteção animal fundado em 2012, que tem como objetivo resgatar animais, adultos e filhotes, das ruas, em especial gatos, e encaminhá-los para adoção.

Esse projeto foi criado a partir da união de pessoas que se conheceram por meio de redes sociais (internet), todas apaixonadas por animais.




  Assim como eu, existem muitas pessoas nessa luta, e acreditamos que todas as formas de vida merecem respeito. Os animais têm sentimentos, sofrem, sentem dor, frio e fome, exatamente como eu ou você. Então, é importante que cada um tente fazer a sua parte: jamais abandone um animal e, se puder, adote, castre ou ajude um bicho “sem teto”. 

Hoje vejo que já resgatei vários animais participando do projeto, e antes de participar também, e posso dizer com toda a certeza do mundo que é um sentimento muito gratificante saber que é possível ajudar uma vida a finalmente conhecer a felicidade de um lar cheio de amor e carinho.

Sabrina V. Mioto - voluntária desde 2012

(Essa é a breve história de como uma das voluntárias chegou até o Projeto Sete Vidas, um texto que revela um pouco do sentimento de muitas outras pessoas, também apaixonadas por animais que entraram nessa luta).

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Histórias de resgates - O final feliz da Brigitte

Eu bem feliz porque tenho um lar! Uhuuul!
Olá, gente! Meu nome é Brigitte e hoje vou contar pra vocês a minha história. 
Era agosto e eu estava gravidíssima, com a barrigona cheia de filhotes. Eu morava na rua e era cuidada pelo pessoal que trabalhava ali perto. Um dia, alguém avisou as meninas do Projeto Sete Vidas que eu existia e elas foram correndo lá pra tentar me pegar. Era noite e óbvio que elas acharam que nunca iam conseguir me resgatar, mas mesmo assim começaram a me chamar fazendo barulhinhos e, pra surpresa delas, apareci toda rebolativa e calma. Fui colocada na caixinha de transporte e confesso que tive medo. Pra onde elas iam me levar? Fui para um lugar onde elas me cuidaram, me deram comida, água, patê (nham-nham) e um cantinho bom para eu fazer meu ninho. Tive meus filhotes, todos saudáveis e lindos, e, para minha surpresa, apareceu uma moça dizendo que era minha dona! Ninguém teve muita certeza disso, pois minha pelagem é meio comum, mas ela disse que me queria de volta. As meninas do Projeto ficaram felizes, claro! Mas disseram que eu só iria pra casa depois de castrada. Pra surpresa de todos, depois que meus filhotes foram doados e eu fui castrada, ligaram para a minha "dona" e ela disse que não me queria mais, acredita? Bom, acabou que eu fiquei até feliz com isso, porque sendo mentira ou verdade essa história de que eu era a gata dela, ela não me merece nem um pouco, já que não me quis mais. E gente, vocês sabem, eu sou gata, então não tenho modéstia... Eu sou muito linda e carinhosa! Adotei filhotes que não eram meus e que morreriam sem a minha ajuda, adoro pessoas, amo fazer pernas alheias de arranhador! Sou um doce mesmo. Mas mesmo assim ainda não tinha um lar... Já estava perdendo as esperanças, porque fiquei quase 4 meses com as meninas do Projeto. De repente, quando menos imaginei, fui pega de surpresa por uma notícia: eu ia ganhar uma casa! Uma casa de verdade - com direito a carinho o dia inteiro, caixa de areia só minha, caminha, dois irmãos caninos (oi, Joey! oi, Phoebe!) e uma mãe e um pai! Fui tão irresistível que uma das meninas do Projeto Sete Vidas não aguentou o meu charme e me adotou! Agora, finalmente, sei o que é ter um lar de verdade.
Espero que minhas outras amiguinhas do Projeto - Lua, Hepburn, Salomé, Anastácia, Aurora, Amora e tantas outras - também tenham a mesma chance que eu tive. 
Agradecimentos especiais à minha mãe, Vivi, que não foi forte o suficiente pra resistir ao meu carisma e olhar! Miau pra você, mamãe!
Eu e meus filhotes (Setembro/2012)

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Ajudar os animais - A responsabilidade é de quem?


Todos os dias o Projeto Sete Vidas recebe dezenas de pedidos de ajuda. Eles vão desde a acumuladores de animais que tem mais de 50 felinos em espaços pequenos até pessoas comuns que são surpreendidas por uma caixa com gatinhos no meio da rua ou na frente de sua casa.
Por conta da existência do Projeto, muitas pessoas vêm nos perguntar se podemos abrigar esses animais ou resgatá-los porque elas não podemA questão que pesa e que muita gente esquece é: nós, protetoras, também não podemos. Somos pessoas normais, como você. Tiramos o dinheiro do nosso bolso e contamos com o apoio e doações de terceiros. Também trabalhamos, moramos em apartamentos pequenos, temos rinite alérgica, asma etc, também temos nossos animais e tantos outros milhões de motivos que são alegados pelas pessoas que entram em contato com a gente. Além disso, no momento já cuidamos de quase 40 gatos - um número bastante maior do que a nossa capacidade.
O Projeto Sete Vidas nasceu com uma única razão: somar forças para dar uma nova história para tantos gatos - constantemente deixados de lado por outros projetos de apoio animal. Com isso, entram em jogo vários outros aspectos, como a importância da castração e a posse responsável. Mas uma coisa em especial tem nos chamado muita atenção nesses meses de luta diária pelos felinos: a conscientização. Nossas forças não existem sem que haja uma população consciente. 

Sobre a conscientização

A primeira coisa é que a responsabilidade pela situação deplorável dos animais deveria ser do poder público - pelo menos auxiliando os grupos de apoio animal -, mas isso nem sempre acontece (pra não dizer que nunca). Dessa forma, a responsabilidade acaba não sendo de ninguém e, por isso mesmo, acaba se tornando responsabilidade de todo mundo, de todos nós, cidadãos. 
Então, seja consciente com os seus animais e com os animais da rua. Achou uma caixa com gatinhos? Cuide e depois doe. Vai ser um prazer te ajudar a divulgar e esclarecer as dúvidas que você tiver!
É difícil pra gente cuidar de todos os animais de Londrina, mas pensem, se cada um cuidar um pouquinho, não fica pesado nem difícil pra ninguém. Essa atitude rende uma sensação imensa de satisfação e dever cumprido. 
O resultado disso é uma cidade mais solidária, com o coração aberto pra ajudar esses seres indefesos e uma junção de forças que só depende da gente fazer dar certo.
O Sete Vidas não é o Sete Vidas, o Sete Vidas somos todos nós. Está nas suas mãos o poder de escolha entre ajudar e fechar os olhos. Escolha ajudar, faça a sua parte! Cuide. Apoie. Ame. Adote. 
Vem com a gente? ;)

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Histórias de resgates - O final feliz do Cook

Olá, meu nome é Cook, eu vou contar para vocês como foi meu final feliz. Como praticamente todos os gatos, eu me perdi da minha mamãe beeeeeeeeeeeeeeeeeeem pequenininho, sem saber para onde ir e já muito assustado em ver como o mundo era grande eu me escondi na roda de um carro, mas como estava com muita fome disparei a miar, eu miei tão alto mas tão alto, que uma menina que estava num prédio num andar lááááá em cima, escutou e foi atrás de mim, quando percebi que ela estava me procurando fiquei com medo de continuar miando, com medo dela me achar e me machucar, mas minha barriguinha estava implorando por comida e não aguentei... eu miei.
Ela me achou e já veio logo com uma mão cheia de comidinhas pra me seduzir, e é claro né, fui seduzido.
Ela me resgatou, cuidou de mim ao ver que estava todo machucadinho e com fungo, me deu abrigo e comidinha, tava na maior vida boa. Quando de repente.... fui transferido, quando me dei conta estava em outra casa com uma menina fofa e com o olhar apaixonado querendo me pegar no colo.
Ela virou minha mãe, a melhor mãe de todas!! E aquela vida boa? Vish, só melhorou!

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Curiosidades sobre gatos


 Esqueça a "lorota" de que gato gosta da casa e não do dono. A natureza dos felinos é bastante diferente da do cão, em que aqueles mostram um senso de independência bem maior, porém não de falta de amor, e é este fato que leva àquele pensamento errôneo.
O gato, quando bem amado, dedica ao seu dono um amor intenso e incondicional. O que devemos perceber é que, diferente do cão (que considera o dono o líder da "matilha"), o gato nos considera como mais um membro do seu rol de convivência. Sabendo respeitar esse fato, certamente teremos um companheiro para todos os minutos.
Os gatos apresentam menos problemas com o período noturno do que o cão, quando recém-chegados. Na grande maioria das vezes, dormem, se alimentam e/ou brincam tranqüilos.
 É importante, assim que possível, levar o filhote ao Médico Veterinário. Sua orientação e avaliação são muito importantes. Ao passo que o cão tem maior adaptação ao modo de vida da casa, o gato procura exercer sua liberdade, seguindo seus instintos hormonais. Conforme se torna adolescente e adulto (aproximadamente dos 7 meses em diante), machos querem circular intensamente pelas redondezas, marcar território e seguir o instinto reprodutor; a fêmea, mãe exemplar, procura também dar continuidade à linhagem. O procedimento adotado, neste caso, é a castração. A grande discussão fica por conta de quando procedê-la: nos machos, antes da puberdade ou após cruzar? Nas fêmeas, antes ou depois do primeiro cio? Precisa cruzar? Não entraremos nesse mérito, cabendo ao Médico Veterinário e ao proprietário estudarem e chegarem ao procedimento que pareça mais plausível ao caso analisado, mas não se esqueça, a castração sempre será a melhor opção ao seu bichinho. 

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Dicas sobre a caixinha de areia

 O gato é um animal muito limpo, passa o dia limpando o corpo e arrumando seus pelos e na hora de ir ao 'banheiro' não é diferente. Muitos gatos gostam de fazer suas necessidades sobre jornal ou papel picado, mas em geral, quando temos um gato devemos adquirir uma caixinha de areia para que ele use como banheiro. Aqui vão algumas dicas sobre a caixinha de areia para o seu gato.


1. A caixinha deve ser de plástico lavável e que não seja muito rasa para que a areia não saia facilmente. Na verdade, qualquer bacia plástica pode servir de caixinha de areia, mas existem vários tipos de caixinhas, das mais simples às mais sofisticadas. Algumas caixinhas têm cobertura, uma espécie de tampa, com uma portinha onde o gato pode entrar e fazer suas necessidades. Essa tampa evita que a areia caia no chão e evita o odor no ambiente. 

2. A caixinha de areia pode ser comprada em pet shops e supermercados, mas você pode encontrar a mesma caixinha por um preço bem menor nas lojas de "1,99"

3. Quanto à areia, existem vários tipos no mercado. O ideal é experimentar vários tipos e escolher aquela que gostar mais. Os gatos também se acostumam com um certo tipo de areia e podem não gostar de algum outro tipo. A maioria dos gatos preferem a areia mais fina e rejeitam as que são mais grossas, com pedrinhas maiores. O segredo para economizar areia, facilitar a retirada da sujeira e evitar o mal cheiro no ambiente é misturar farinha de mandioca na areia. Podemos colocar 3 partes de areia na caixa e 1 parte de farinha e depois misturar para ficar homogêneo.

4. Compre também uma pá especial para retirar a sujeira da caixinha.

5. Logo que começa a andar, o gatinho bebê já é capaz de usar a caixinha de areia. Alguns mais espertos vão direto ao lugar onde está a caixinha para fazer suas necessidades, mas em geral, no início, o gatinho vai procurar um cantinho pra fazer xixi e cocô. Devemos ficar atentos para descobrir onde será este cantinho que ele vai escolher. Então colocamos a caixinha de areia neste lugar! Colocamos o gatinho na caixa e a maioria das vezes isto é o suficiente. Ele começará a cavar e pronto! Outras vezes o gatinho não entende a função da caixa e em vez de fazer xixi, ele vai se deitar e até dormir na caixa! Se isto acontecer, pegue em uma de suas perninhas e faça o movimento de cavar a areia. Os gatos nascem sabendo usar a areia para fazer as necessidades, você só estará despertando o que ele já sabe instintivamente.

6. Se o cantinho escolhido pelo gato para a localização da caixa não for conveniente, depois que ele estiver acostumado a usar a caixa, você vai tirando a caixa do lugar, cada dia um pouquinho, até que ela fique no local que você preferir. Mas cuidado pois alguns gatos insistem em fazer suas necessidades no cantinho que ele escolheu e se você mudar a caixa de lugar, mesmo que só alguns centímetros, eles continuarão fazendo as necessidades no cantinho escolhido, fora da caixa. Nesse caso, deve-se deixar a caixa onde estava por mais algum tempo.

7. O gato sempre cava um buraco na areia antes de fazer xixi ou cocô  e depois cobre sua  com areia. A maioria deles se empolga na hora de cobrir o cocô e quer usar a areia toda da caixa para fazer o morro mais alto possível. O que acontece é que muitas vezes a areia sai fora da caixa, por isso sempre coloque jornal embaixo da caixa, pois a maior parte da areia que cai da caixa fica no jornal. Pelo menos duas vezes por dia, levante a caixa, pegue o jornal cuidadosamente e coloque a areia de volta na caixa. 

8. Se você tem mais do que um gato, vai precisar de mais de uma caixa de areia em casa. É recomendável usar uma caixa por gato. Distribua as caixas em pontos estratégicos da casa. Parece que será mais trabalhoso e dispendioso, mas é o contrário disso. Tendo várias caixas, elas não ficarão muito sujas, será mais fácil de limpar e a areia vai durar mais.

9. Um detalhe importante é o seguinte: nunca coloque uma caixinha de areia próxima da comida do seu gato. É provável que ele não coma caso a comida esteja perto da caixa de areia.

10. O gato não usará a caixa se ela estiver suja. Retirar a sujeira das caixas deve ser parte de sua rotina da manhã e da noite, no mínimo. Então já sabe: quando você acordar, além de lavar o rosto e escovar os dentes, tire a sujeira das caixas. Antes de dormir a mesma coisa. Uma vez por semana, ou assim que a areia começar a acabar ou ficar suja na caixa, jogue esse resto fora, lave a caixa, enxugue e coloque areia nova. Aproveite para colocar uma folha nova de jornal sob a caixa.

Se apesar de tudo, se o seu gato insistir em fazer as necessidades fora da caixa pode ser que ele esteja com algum problema de saúde. Uma visita ao veterinário para tirar essa dúvida, pode ser também que ele esteja querendo chamar atenção por algum motivo. Alguns gatos não aceitam a presença de outros gatos ou cães, podem estar querendo "exclusividade", então podem protestar fazendo as necessidades fora da caixa. Outros, sem nenhum motivo, parecem preferir o piso liso, ou o quintal, em algumas ocasiões. Em tudo há exceção e não será diferente no que se refere ao uso da caixinha.



domingo, 12 de agosto de 2012

O que é considerado maltratar um animal?

Muita gente pensa que maltratar um animal é apenas bater de paulada, arrastar com uma corrente no carro ou outras tantas atrocidades que acontecem por aí e que causam comoção geral. Mas maltratar um animal não é só isso... tem muita gente que tem bicho em casa - e até diz gostar - e maltrata o animal todos os dias.


Saiba o que é considerado crime...

É considerado crime praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.

Não proporcionar ao seu animal alimentação adequada e água. 
Esses dias ouvi uma barbaridade de que gato não pode ter água disponível o tempo todo porque dá problema urinário! Isso é muito errado! É exatamente o contrário: gatos precisam de água disponível o tempo todo - fresca e limpa.

Deixar seu animal ao relento, sem abrigo, sob o sol, chuva ou frio. Antes de adotar um animal, pense nisso: você tem algum lugar pra abrigá-lo? Vai ter condições de comprar uma casinha e dar a ele todo o suporte possível? 

Mantê-l0 em corrente - algo, infelizmente, tão comum. Se vir um animal preso na corrente, converse com os seus donos e tente conscientizá-los. Corrente não é legal. Quem ama não prende!

Manter o animal em lugar anti-higiênico. Assim como você, animais gostam de viver em um lugar limpinho, sem cocôs, xixis e outras coisas por perto. 

Utilizá-lo em shows que possam lhe causar pânico ou stress.

Utilizar animais em experiência cruéis.

Agredir fisicamente um animal. 

Matar um animal (exceto eutanásia em casos específicos, como doença terminal ou muito danosa e sem possibilidade de cura). Atenção: não é só porque o seu animal está velhinho que é tudo bem fazer eutanásia, ok? É só em último caso.

Deixar seu animal vagar desacompanhado pelas ruas sem o uso de guias, permitindo que corra o risco de ser atropelado. Sim! Por mais que seu cachorro seja educadinho, ele ainda é um animal e tem instinto. Não facilite. Muitos cachorros saem para passear e não voltam nunca mais. 

Não dar atenção e carinho aos animais de estimação, privando-os de companhia e de contato humano. É simples: você não tem tempo pra dividir com um animal, então não adote um! Cachorros são muito sensíveis e sentem muito a falta de companhia. Gatos são mais ideais para pessoas que não tem muito tempo, mas também precisam de carinho e atenção.


Penalidade para maus-tratos:  1 ano a 4 anos de detenção e multa.


sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Vacine corretamente seu gatinho

 A vacinação é sem dúvida, o cuidado mais importante tanto para o filhote como para o gato adulto. Os animais devem ser imunizados antes de terem contato com outros gatos adultos ou filhotes. Existem muitas doenças virais que podem acometê-los e são causadoras de um grande número de mortes, principalmente nos animais mais jovens. Para ser vacinado, o animal deve estar saudável, sem febre ou diarréia, e previamente vermifugado. 
Se isso não for observado, pode ocorrer falha vacinal, ou seja, o organismo não responder plenamente à vacinação.
As vacinas que seu gato deve receber e intervalos entre as doses devem ficar a critério do veterinário que irá cuidar de seu animal. As vacinas múltipla (tríplice, quádrupla ou quíntupla) e anti-rábica são obrigatórias em qualquer esquema de vacinação. Abaixo, um calendário para a vacinação de filhotes, com as vacinas existentes no mercado:


GATOS: 
vacinas - múltipla (tríplice, quádrupla ou quíntupla) e anti-rábica
- 45 a 60 dias:1a. dose vacina múltipla*
- 21 dias após a 1a. dose:2a. dose vacina múltipla
a partir de 4 meses de idade:anti-rábica
Este quadro mostra todas as vacinas disponíveis no mercado. Cabe ao veterinário decidir o melhor esquema para cada animal.


Gatos adultos que nunca foram vacinados ou filhotes que já passaram da época de vacinação devem receber 2 doses de vacina múltipla (intervalo de 21 dias entre elas) e 1 dose de vacina anti-rábica. Isso também vale para gatos de procedência desconhecida, quando não se tem conhecimento ou certeza sobre o histórico de vacinação. Nunca atrase a vacina anual de seu gato mais que um mês. Se acontecer isso, além da dose anual, pode ser que ele precise receber uma dose de reforço também. 
Lembrando que: Não se deve vacinar filhotes com menos de 45 dias de idade, a menos que a gata nunca tenha sido vacinada, pois as vacinas podem ser inativadas pelos anticorpos passados da mãe para a cria.

(rinotraqueítecalicivirosepanleucopenia e leucemia felina,clamidiose)

Fonte: WebAnimal

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Cuidando de um filhote

  Se em sua casa agora tem um filhote de gato, parabéns! Você acaba de ganhar um amigo que é muito mais do que um lindo animal. No entanto, filhotes são vulneráveis e você deve tomar alguns cuidados para essa história não acabar mal. 
  O primeiro passo é uma visita ao veterinário. O profissional irá orientá-lo sobre como você deverá proceder para a vacinação do felino. Em seguida, você deve se informar sobre cuidados básicos com a saúde dos gatos, como alimentação, castração e escovação.
            Tenha em mente que você deve estar atento caso surjam sintomas como perda de apetite, feridas, olhos vermelhos e lacrimejantes, entre outros sinais.
            Algumas dúvidas são muito comuns. Vejamos umas:

Meu gato é filhote e já come alimentos molhados no leite, inclusive ração. Mas as fezes dele estão muito duras. O que fazer?
            Se ele está comendo ração para filhotes, continue com ela. Você pode misturar um pouco de ração úmida (de latinha ou de sachê), que ajuda a tornar as fezes menos duras. 

Tenho um gatinho muito novo. Ele chora muito. O que fazer para ele não chorar?
            Ele pode estar chorando por falta da mãe, que para ele significa conforto, tranquilidade, temperatura quente, comida e água. Se tudo isso estiver sendo fornecido a ele e ainda assim estiver chorando, veja se sua barriga não está estufada de gases. Se ele já tem mais de dois meses, já está na fase de brincar. Brinque um pouco com ele, jogando bolinhas de papel, ratinhos de brinquedo, ou outros similares para ele correr atrás e pegar. Apenas tome muito cuidado para não brincar com objetos muito pequenos porque o gato pode engolir sem querer.

Com quanto tempo de vida os filhotes podem ser desmamados?
            A partir de três a quatro semanas de idade os filhotes de gato começam a imitar a mãe, comendo ração e bebendo água. Mas o ideal é que sejam separados da mãe e dos irmãos com no mínimo seis a oito semanas de vida. Esse tempo é fundamental para que o filhote aprenda a se comportar adequadamente.

Como saber a idade certa de um gato?
            É difícil saber a idade exata de um gato, mas examinando os dentes dá para ter uma estimativa.

 Há um mito de que adestrar gatos acaba por descaracterizar sua tão peculiar independência. Na verdade, o gato educado tem mais liberdade, porque sabe o que pode e o que não pode e circula livremente pela casa, sem precisar ser confinado o tempo todo para que não coma as plantas, ou para que não arranhe os móveis ou pegue a comida, etc.

Fonte: Os Gatos

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Curiosidade sobre a idade dos cães


Convencionou-se dizer que cada ano canino corresponde a sete anos da idade do homem... Mas será que um cão de 15 anos teria mesmo 105 anos? Essa correlação não é muito precisa. Não existe uma tabela exata, pois a idade do cão varia com inúmeros fatores. Por exemplo: raças grandes ou gigantes vivem menos tempo, ou seja, 9 anos para um doberman representam muito mais idade do que para um poodle. As raças pequenas, sabidamente, têm longevidade maior. 

Você já deve ter visto um cão de 10 anos que aparente ter bem menos idade. Como no homem, alguns indivíduos tardam a envelhecer, enquanto outros parecem ter envelhecido precocemente. A alimentação, prevenção de doenças e cuidados com o animal irão influenciar em sua saúde e aparência, embora, em alguns casos, esses fatores não sejam determinantes. Mesmo extremamente cuidado, não há como retardar o envelhecimento dos animais.

O conhecimento da idade do cão em relação à idade humana nos ajuda a entender melhor o comportamento de nossos animais. Para termos uma ideia aproximada dessa relação, podemos usar a tabela. Como já foi explicado, ela é apenas uma base para você determinar a idade do seu cão. Agora é só tirar a dúvida: será que ele está mais conservado do que você?



Fonte: WebAnimal