Esqueça a "lorota" de que gato gosta da casa e não do dono. A natureza dos felinos é bastante diferente da do cão, em que aqueles mostram um senso de independência bem maior, porém não de falta de amor, e é este fato que leva àquele pensamento errôneo.
O gato, quando bem amado, dedica ao seu dono um amor intenso e incondicional. O que devemos perceber é que, diferente do cão (que considera o dono o líder da "matilha"), o gato nos considera como mais um membro do seu rol de convivência. Sabendo respeitar esse fato, certamente teremos um companheiro para todos os minutos.
É importante, assim que possível, levar o filhote ao Médico Veterinário. Sua orientação e avaliação são muito importantes. Ao passo que o cão tem maior adaptação ao modo de vida da casa, o gato procura exercer sua liberdade, seguindo seus instintos hormonais. Conforme se torna adolescente e adulto (aproximadamente dos 7 meses em diante), machos querem circular intensamente pelas redondezas, marcar território e seguir o instinto reprodutor; a fêmea, mãe exemplar, procura também dar continuidade à linhagem. O procedimento adotado, neste caso, é a castração. A grande discussão fica por conta de quando procedê-la: nos machos, antes da puberdade ou após cruzar? Nas fêmeas, antes ou depois do primeiro cio? Precisa cruzar? Não entraremos nesse mérito, cabendo ao Médico Veterinário e ao proprietário estudarem e chegarem ao procedimento que pareça mais plausível ao caso analisado, mas não se esqueça, a castração sempre será a melhor opção ao seu bichinho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário